Alegrete com Vida!...

Espaço de liberdade e criatividade dos alunos e habitantes da aldeia de Alegrete. Venham visitar-nos! Alegrete convida.

Wednesday, June 06, 2007

A vida no Campo

O Manuel António desde pequenino começou a gostar da vida no campo. Ainda no berço, muitas vezes adormeceu à sombra das árvores, arrolado pelo canto dos passarinhos, enquanto a mãe lidava no amanho da terra.
Mais tarde, quando já andava na escola, aproveitava as horas livres para ir fazer companhia ao pai e ajuda-lo nas fainas da lavoura. De caminho, levava para o pasto um cordeiro que o padrinho lhe dera de presente no dia dos seus anos.
Às vezes, na hora da labuta, ouvia a voz do pai a cantar atrás dos bois enquanto o arado ia rasgando a terra. As arvéloas acudiam a catar a bicharia nos regos da lavrada. As margaças e o terrunho ainda fresco lançavam no ar tépido aromas sadios; e nessas ocasiões o Manuel António, extasiado e pondo os olhos no pai, sentia crescer lá dentro de si uma grande vontade de ser lavrador.
Quando chegou à idade, foi para soldado. Voltou á sua terra cheio de saudades do pai, dos bois e das lavradas. Casou. Tem hoje um rancho de filhos. Trabalha e é feliz. Na aldeia todos o respeitam.
Retirado do livro da minha avó
Marco Silva

Thursday, May 17, 2007

Carta à professora Carla

Olá professora Carla. Está boa? Eu estou bem, obrigado.
Eu já sei das novidades, o professor disse-nos que a professora teve um bebé que se chama David. Espero, que tenha corrido tudo bem! E que o bebé se porte, lindamente, e não chore muito.
Professora, já sabe que este ano à prova de aferição para o quarto ano?
Agora estamo-nos a preparar para as provas de aferição, quer dizer que estamos a fazer provas dos outros anos, é já dia vinte e quatro a de Língua portuguesa e a de Matemática é dia vinte e seis de Maio.
Espero também que a professora esteja a gostar da sua escola nova, e da turma.
Vou deixar umas adivinhas e umas anedotas para a professora:

Adivinhas

Como é que um barbeiro faz um risco ao lado, na cabeça de um careca?

Quando estamos em pé, eles estão deitados;
Quando estamos deitados, eles estão em pé.
Quem são?

Anedotas


-Sabes, há dias enganou o empregado da estação.
- Como?
- Pedi-lhe um bilhete de ida e volta e não voltei.


Entre dois pedintes:
- Nunca vás pedir esmola a esta casa.
- Porque?
- Oferecem-te trabalho!



Um beijo do aluno Marco Silva




Respostas:
Com caneta
Os pés

Glândulas Endócrinas

O hipotálamo:
Produz algumas hormonas e forma o principal elo entre o sistema nervoso e endócrino.

A hipófise:
Produz várias hormonas e controla muitas outras glândulas endócrinas.

As paratiroideias:
São dois pares de glândulas pequenas que colaboram com a tiróide no ajuntamento dos níveis de cálcio no sangue.

A tiroidea:
Produz tiroxinaque aumenta o ritmo metabólico geral do corpo.

O timo:
Produz hormonas necessárias ao desenvolvimento do sistema imunitário.

As glândulas supra-reais:
São um par de glândulas que produzem adrenalina, a hormona que prepara o corpo para actuar numa emergência.

O pâncreas:
Segrega insulina e glucagon – duas hormonas de enfeito inverso que controlam o nível de glucose no sangue.

Os ovários:
São um par de órgãos femininos que fazem parte dos sistemas reprodutor e endócrino; o seu tecido endócrino produz células sexuais femininas


Marco Conceição da Silva

Monday, May 14, 2007

O Cavaleiro

No tempo das fadas havia um cavaleiro chamado Leonardo que vivia num país distante.
Ele andava à procura de uma erva que cura, para a sua namorada Ana Luísa.
Mas a erva estava no planeta Marte e a proteger a erva estava uma bruxa.
Mas ele não podia ir a Marte por isso chamou o seu amigo robot. Ele foi a Marte e trouxe a planta ao cavaleiro.
O Cavaleiro foi a casa da namorada, fez um chá e ela bebeu.
E oxalá que tudo lhes corra bem e a nós também.


Vera Mónica
13/05/07

Thursday, May 10, 2007

Como é fazer um filme?





Um filme faz-se com muita calma porque quem está nervoso depois tem vergonha e não consegue desempenhar bem os papeis.
O filme é feito de uma história (texto). É o realizador que tem que nos dar os papéis para a gente dizer.
Eu vou contar um bocadinho do filme em que participei:
Título: Atrás das nuvens
Realizador: Jorge Queiroga
Paulo, um rapaz de 12 anos, vive com a mãe em Lisboa e um dia descobre umas fotografias e, nelas, o avô que não conhece. Decide procurá-lo, nem que para isso tenha que iludir a mãe. Num monte alentejano, encontra finalmente o avô Miguel, um excêntrico solitário. A viagem prosseguirá a dois num antigo fantástico carro que só a cumplicidade e a imaginação sabem fazer arrancar, ao encontro dos segredos e das mágoas da família…
Eu só contei um bocadinho da história (filme). O resto têm que o ver na televisão.
Eu fiz de irmão do Paulo e apareço no sonho dele.

Marco Conceição da Silva

Wednesday, May 09, 2007

THOMAS EDISON

Thomas Alva Edison, norte-americano nascido em 1847, momento em que tanto os Estados Unidos como a Europa experimentavam um período de grandes invenções e descobertas motivadas pela Revolução científico-tecnológica do século XIX, entrou para a história devido a sua infinita capacidade inventiva, tornando-se um dos génios da contemporaneidade. Thomas Edison, que ao longo da vida registrou 1033 patentes, iniciou sua longa carreira de inventor aos 12 anos de idade, construindo um telégrafo rudimentar que pouco tempo depois deu suporte para uma outra criação, um jornal com base em notícias recebidas junto aos telegrafistas de estações ferroviárias da região de Detroit. Em 1876, então com 29 anos de idade, Thomas Edison montou seu primeiro grande laboratório, a partir do qual patenteou diversas máquinas de escrever e registradoras, aperfeiçoou o microfone, inventou o fonógrafo e, em 1879, aquela que se tornaria sua mais popular descoberta, a lâmpada eléctrica.Para faze-la funcionar, inicialmente Edison usou um fino filamento de algodão carbonizado, posteriormente substituído por filamentos de papel, bambu e, finalmente, celulose.Mais tarde, ele ainda patentearia as válvulas de rádio (1883) e inventaria o cinetoscópio (1891), aparelho imprescindível para o nascimento do cinema, uma das maiores invenções do mundo contemporâneo. Primeiro Registro da Voz Humana, feito que mudaria a História da Humanidade para sempre. Seu criador, Thomas Edison, em pessoa, transmite este som, marco semelhante ao primeiro passo do homem na Lua.
Thomas Alva Edison (1847 - 1931)

ANTES DA ELECTRICIDADE

ANTES DA ELECTRICIDADE
Se calhar nunca pensei nisto, mas nem sempre houve electricidade.
A electricidade é uma coisa “nova”, com apenas mais ou menos 100 anos. Nova?! Mais ou menos.
Antigamente as pessoas viviam e trabalhavam sem electricidade.
Para ajudar no trabalho do campo usavam animais. Coitados dos animais.
Para ir de terra em terra, também usavam veículos puxados por animais ou iam a pé. Que grande maçada.
Não havia telefone para falarem. Que vida mais aborrecida.
A iluminação era a do Sol ou então queimavam gorduras dos animais ou outros óleos, como o azeite. Tens que concordar que não era nada prático.
E no Inverno? Fazia um frio... O que valia era a lareira feita com lenha. Ai que saudades que eu tenho dos contos que a minha avó contava, enquanto eu olhava para as labaredas da madeira a arder. E da linguiça assada nas brasas. Uhm, que bom que era. Por falar nisso, a comida também era feita ao lume de lenha, o que não era assim tão mau.
COM A ELECTRICIDADE
A electricidade veio alterar toda esta maneira de viver.
A invenção do telefone permitiu falar com as pessoas que estão longe. Que bom. E agora com os telemóveis melhor ainda. E aqueles joguinhos que vêm nos telemóveis... nem se fala.
A invenção da luz eléctrica tornou tudo muito bem iluminado e muito limpinho. É que uma lanterna de iluminação com azeite suja as mãos todas. E já se pode trabalhar à noite. Trabalhar? Pois, trabalhar ou brincar...
Agora no Inverno basta carregar num botão e já está o aquecimento ligado. Muito prático e muito asseado, que a lenha suja tudo. Mas há muita gente que ainda gosta mais da lenha. Cada um tem os seus gostos. E os contos da avó? A avó agora não pode contar pois está a ver a novela. Na televisão, claro. A televisão agora entretém toda a gente lá em casa. São histórias, são desenhos animados, é a bola, são concursos... É uma festa. E tudo graças à electricidade.
A esta hora estás a perguntar se não me esqueci de nada. Dos computadores, pois claro. Se não fossem eles, não havia Internet e tu se calhar a esta hora estavas na caminha a fazer óó, o que às vezes também faz falta. Por falar nisso, acho que vou dormir uma soneca. Adeusinho....
Mas há muitas outras coisas que só são possíveis desde que há electricidade. O quê? Olha, os carros eléctricos nas feiras, a montanha russa. A máquina do café. A torradeira para fazer uma torrada muito quentinha. Já estou a ficar com fome...
E há outras coisas que não estão muito à vista, como aparelhos para tratar as pessoas quando estão doentes.
Vera Lúcia
(retirado da Internet)

Tuesday, May 08, 2007

A fada

No meio da tarde
De uma floresta encantada
Entre margaridas singelas
E fadas rosadas
Se encontra uma pequena
Princesa alada.
Ela é tão pequena
que toma chá na ponta do pé
A mesinha do bule um cogumelo é.
Suas flores, suas amigas
No seu coração um amor de doer...
Cansada de partidas
Bebe o chá para esquecer.
Leve e delicada...
Uma fada apaixonada.
Rega as flores todo dia
Para afastar a melancolia...
Espera um amor de verdade
Que voe com elaE mate a saudade.
E numa tarde ensolarada
Do meio do nada
Surge um moreno de barba cerrada.
Lhe fita nos olhos
lhe rouba um beijo
E não diz mais nada.
Assim no crepúsculo do fim dessa tarde
De mãos dadas pelo ar
Eles somem nas nuvens
E se deixam amar.

Vera Lúcia Nascimento Bugia
(pesquisa na internet)

Monday, April 30, 2007

O meu fim-de-semana

No sábado levantei-me, vi televisão, comi e fui fazer os t.p.c.i.c.
Brinquei, fui almoçar e fui para o computador. Lanchei e fui brincar.
Depois fui ver televisão, jantei e fui dormir.
No domingo levantei-me, vi televisão, comi, fui brincar, almocei e fui para o computador.
Ouvi música e fui brincar.
Depois fui fazer a composição. Depois fui tomar banho, jantei ,vi televisão e fui dormir.

Trabalho elaborado por Vera Mónica
29-04-07