Alegrete com Vida!...

Espaço de liberdade e criatividade dos alunos e habitantes da aldeia de Alegrete. Venham visitar-nos! Alegrete convida.

Friday, January 19, 2007

A linguagem de um patinho

Era uma vez um patinho bastante gordinho que era muito irrequieto; queria conhecer o mundo mas a sua mamã nunca estava disposta a viajar. Ela sentia-se bastante bem acomodada em casa, final de contas uma coisa bastante natural.
O nosso patinho andava de um lado para o outro a ruminar na sua desgraça, até que um dia decidiu sair de casa e começar a vagabundear por aí.
Andado, andando, encontrou-se com um gatinho, que o cumprimentou com um suave miar. “Miau, miau”-repetia o felino, com uma certa frequência. O patinho, desprevenido, queria imitá-lo, mas era-lhe bastante difícil.
Mais à frente, o patinho voltou a encontrar-se com outros animais, cada qual de uma espécie diferente. Primeiro foi um passarinho amarelo; depois a senhora Vaca. Ambos o cumprimentaram na sua linguajem, que o patinho também tentou imitar; os resultados dos seus esforços não eram, verdade seja dita, lá muito brilhantes, mas ele insistia com bastante afinco.
Entretanto, a senhora Pata tinha saído à procura do seu filho e não tardou a encontrá-lo. Cheia de alegria, saudou-o, soltando os seus peculiares “Quá, quá”.
Ao querer imitar a sua mãe, o patinho deu conta que a sua própria linguagem era mais fácil para ele e, ale disso, a que mais lhe agradava “Quá, quá”-repetia o patinho, enquanto regressava a casa, acompanhado da sua mãe.
Patrícia Carrilho

Os irmãos Bruno Ana II

No dia seguinte, foram a assistir a um dos treinos do espectáculo Bit 4 que iria ser no Pavilhão Atlântico. Mas os holofotes não davam, a Ana disse logo:
-Isso é fácil de encontrar? – Há em toda as lojas.
Os actores disseram:
-Não estes holofotes vieram da Holanda.
A Ana e o Bruno foram dizer á mãe que não os podiam comprar, porque o actor disse que só havia na Holanda, a mãe respondeu:
- Se o actor disse que só havia na Holanda, é porque só há na Holanda.
Mas a mãe teve uma ideia, ela tem um tio na Holanda e podia dizer-lhe para trazer os holofotes. Os meninos concordaram com a mãe.
Quando o tio veio, os meninos pegaram na mão dele e foram até ao espectáculo.
Os actores ficaram de boca aberta e agradeceram muito e assim ofereceu-lhes sete bilhetes para o espectáculo.



Marco Conceição da Silva

Os Campeões

Era uma vez uma equipa que andava na escola de Alegrete, eram os alunos do 1º., 2º., 3º., e 4º. Ano, a equipa chama-se E.B. 1 de Alegrete, que íamos fazer jogos com os alunos da escola do Assomar.
As duas escolas estiveram a treinar muito, e então já tinha passado alguns dias e chegou o dia de jogar há bola e então os alunos de Alegrete ganharam aos do Assomar, e então eles queriam a desforra.
Então os alunos do Assomar dissera queremos jogar Voleibol, e os alunos de Alegrete concordaram.
Já tinha passado uns dias, e chegou o dia de jogar Voleibol, e então eles ganharam esse jogo, e nos voltamos a pedir a desforra, queremos um jogo de Basquetebol, e os outros alunos concordaram novamente.
Nos fizemos esse novo jogo e voltou a ganhar os alunos do Assomar, e voltamos a convidamos a fazer uma corrida onde ganhou os alunos da escola de Alegrete.

Ana Luisa

Thursday, January 18, 2007

A minha semana

Olá… Eu vou contar a minha semana.
Nas segundas–feiras:
A minha mãe acorda-me e levanta-me visto-me e tomo o pequeno-almoço, vou para casa da minha tia. E de seguida quando são horas vou para a escola.
Quando saio da escola a tarde vou para a escola de musica em Alegrete, de seguida regresso a casa porque já e de noite.
Nos outros dias da semana e quase sempre o mesmo, tirando nos dias de ir para Portalegre ao Conservatório de Musica, e ir à Catequese que também e em Alegrete.
O restante tempo que tenho fico em casa com os meus pais e o meu irmão.

Ana Luisa Rodrigues

Os irmãos Bruno e Ana

Era uma vez dois irmãos que se chamavam Ana e Bruno eles gostavam de ir á rua.
Um dia viram um cãozinho que estava ali abandonado, a Ana já sabia que aquele cãozinho tinha fome.
Quando a mãe os chamou para lanchar, a Ana e o Bruno disseram juntos:
-Mãe olha! - olha um cãozinho abandonado, podemos leva-lo para a nossa casa?
A mãe disse:
-Não, porque quando se fizer maior vai ser mau.
A Ana e o Bruno ficaram muito tristes.
No dia seguinte a mãe deu-lhes uma prenda, e eles disseram:
-Olha é o cãozinho que ontem vimos na rua!
O Bruno e a Ana ficaram muito felizes.

Marco Silva

A música

Eu nas Terças-Feiras vou à música.
Eu quando lá chego estão uns meninos que eu não gosto, porque fazem coisas que não devem.
Um dia um menino tinha os ténis com rodinhas e o meu professor disse que um menino desses tinha caído de umas escadas.
Eu hoje tive sorte porque eles já não estavam lá, entrei para a sala e montei o meu clarinete e toquei as pombinhas da catrina, e a unidade nove.
"Ana Luisa Rodrigues"

Tuesday, January 16, 2007

A minha cadela

A minha cadela chama-se princesa , tem dois cãezinhos, um castanho e outro branco. Os seus filhotes nasceram no dia 26 de Dezembro, que foi também o dia do aniversário do meu avô. Já têm os olhos abertos, começam a sair do ninho e também já começam a querer ladrar.
A minha cadela ultimamente anda com um grande problema, é que a pobre coitada tem mania que é um cavalo, pois em vez de ladrar, passa a vida a relinchar…
Bruno João Marques

O pinheiro

Era uma vez um pinheiro que não sabia o que fazer porque o Outono estava a chegar.
- O que é que eu faço o Outono esta a chegar.
- Olá também não vai gostar do Outono disse outro pinheiro.
Então passou uns dias e tinha chegado o Outono e então já estava a cair as folhas.
E os pinheiros ficavam muito tristes porque lhe abalava o seu manto verde, que era a sua beleza na floresta.

Ana Luisa Feiteira Rodrigues

Água doce e água salgada

O Quim ouviu falar na escola em peixes de água doce e peixes de água salgada. E tomou logo a resolução de provar a água do Zêzere, que passava perto azenha de seu pai e onde abundavam as bogas e os barbos de que tanto gostava.
Na tarde do dia seguinte, enquanto o pai guardava as vacas, o Quim abeirou-se do rio e levou aos lábios a água tirara com a concha da mão.
Surpreendido, foi ter com o pai:
-Então a água do nosso rio não é doce como a dos outros, Paizinho?
E o pai, sorrindo disse:
-Não há na água dos rios doçura que tu supões, filho. Diz-se que é doce a água dos rios, para a distinguir da água do mar, que é salgada.
- Bem salgada, que eu já a provei, quando no ano passado estivemos na Nazaré - concluiu o Quim, fazendo uma grande careta, como no momento em que pela primeira vez lhe tomou o sabor.

Marco silva

Água doce e água salgada

O Quim ouviu falar na escola em peixes de água doce e peixes de água salgada. E tomou logo a resolução de provar a água do Zêzere, que passava perto azenha de seu pai e onde abundavam as bogas e os barbos de que tanto gostava.
Na tarde do dia seguinte, enquanto o pai guardava as vacas, o Quim abeirou-se do rio e levou aos lábios a água tirara com a concha da mão.
Surpreendido, foi ter com o pai:
-Então a água do nosso rio não é doce como a dos outros, Paizinho?
E o pai, sorrindo disse:
-Não há na água dos rios doçura que tu supões, filho. Diz-se que é doce a água dos rios, para a distinguir da água do mar, que é salgada.
- Bem salgada, que eu já a provei, quando no ano passado estivemos na Nazaré - concluiu o Quim, fazendo uma grande careta, como no momento em que pela primeira vez lhe tomou o sabor.

Marco silva

Monday, January 15, 2007

Os Carros

Era uma vez cinco portugueses que se chamavam Pedro, Miguel, Carlos, Nuno e Fernando, eles gostavam de fazer corridas de carros.
Um dia ouviram na rádio que iria haver uma corrida de carros em Lisboa.
O Pedro, o Miguel, o Carlos, o Nuno e o Fernando pegaram nos carros e foram á corrida.
Quando lá chegaram fizeram a corrida, o carro do Pedro capotou, o carro do Miguel avariou-se e o carro do Fernando saiu da pista, e assim o Nuno e o Carlos ganharam, porque chegaram ao mesmo tempo e ganharam a taça.

A menina está perdida


Era uma vez uma menina que estava em casa e disse a menina:
- Mãe eu vou dar um passeio.
- Sim podes ir, são 18 horas e voltas ás 19 horas.
Disse a mãe.
Então lá foi ela no meio do caminho ela já não sabia onde estava e já passava das 19 horas a mão já estava a ficar preocupada, a mãe da menina telefonou para o guarda.
Então a menina tinha dormido na floresta já era de manhã e o guarda viu uma coisa a dormir e viu que era a menina.
Ana Luisa

Tuesday, January 09, 2007

O DIA DE REIS

O meu dia de reis foi muito bonito. Fui à missa. Quando cheguei à igreja fui me vestir e de Rei Mago com a Ana Catarina, a Laura, a Catarina José, a Daniela, o Tomás e o Vasco.
De seguida escolheram os pares eu fiquei com o Tomás e a menina Zila. A Ana Catarina ficou com o Vasco e a Ana Belém; a Laura ficou com a Daniela e a Catarina José ficou com Felizberta.
Foi muito divertido!... Nós batíamos às portas das pessoas. Eu e o Tomás e a menina Zila acabamos as ruas e quando eu ia para casa encontrei o grupo da Ana Catarina e do Vasco. Ana Belém, disse-me se eu queria juntar-me ao grupo deles e andamos por ai. Quando acabamos, fui para casa e brinquei.
No dia de Reis a tradição é comermos uma romã.

Ana Luisa


FIM

Monday, January 08, 2007

O gato Helder


Era uma vez um gato que se chamava Hélder e era muito esperto.
Um dia o Hélder fez uma proposta aos amigos:
- Quem subir um hotel com mais de mil metros ganha 500 euros.
Os amigos dele aceitaram, mas quando lá chegaram tiveram medo e o Hélder não estava com medo.
Os amigos do Hélder pensaram que ele ia fazer uma das dele, porque já tinha feito muitas.
O primeiro fugiu, o segundo não chegou a meio, o terceiro caiu, mas um amigo do Hélder, que também era esperto disse:
- Porque é que és o último?
- Porque eu sei que vou ganhar.
O amigo dele disse para ele ir primeiro, o Hélder aceitou, foi buscar um escadote, mas como o amigo dele não sabia subir no escadote caiu e assim o Hélder ganhou.

Fim

Marco Silva